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1.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1247788

RESUMO

The ability of the new coronavirus SARS-CoV-2 to spread and contaminate is one of the determinants of the COVID-19 pandemic status. SARS-CoV-2 has been detected in saliva consistently, with similar sensitivity to that observed innasopharyngeal swabs. We conducted ultrasound-guided postmortem biopsies in COVID-19 fatal cases. Samples ofsalivary glands (SGs; parotid, submandibular, and minor) were obtained. We analyzed samples using RT-qPCR, immu-nohistochemistry, electron microscopy, and histopathological analysis to identify SARS-CoV-2 and elucidate qual-itative and quantitative viral proles in salivary glands. The study included 13 female and 11 male patients, with amean age of 53.12 years (range 8­83 years). RT-qPCR for SARS-CoV-2 was positive in 30 SG samples from18 patients (60% of total SG samples and 75% of all cases). Ultrastructural analyses showed spherical 70­100 nm viral particles, consistent in size and shape with the Coronaviridae family, in the ductal lining cell cytoplasm,acinar cells, and ductal lumen of SGs. There was also degeneration of organelles in infected cells and the presence of acluster of nucleocapsids, which suggests viral replication in SG cells. Qualitative histopathological analysis showedmorphologic alterations in the duct lining epithelium characterized by cytoplasmic and nuclear vacuolization, as wellas nuclear pleomorphism. Acinar cells showed degenerative changes of the zymogen granules and enlarged nuclei.Ductal epithelium and serous acinar cells showed intense expression of ACE2 and TMPRSS receptors. An anti-SARS-CoV-2 antibody was positive in 8 (53%) of the 15 tested cases in duct lining epithelial cells and acinar cellsof major SGs. Only two minor salivary glands were positive for SARS-CoV-2 by immunohistochemistry. Salivaryglands are a reservoir for SARS-CoV-2 and provide a pathophysiological background for studies that indicate theuse of saliva as a diagnostic method for COVID-19 and highlight this biological uid's role in spreading the disease.© 2021 The Pathological Society of Great Britain and Ireland. Published by John Wiley & Sons, Ltd.


Assuntos
Glândulas Salivares Menores , Reservatórios de Água , Coronavirus , Betacoronavirus
2.
São Paulo; s.n; 20180000. 117 p.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1005349

RESUMO

O carcinoma mucoepidermóide (CME) é o tumor mais comum entre as neoplasias malignas de glândula salivar. Recentemente, uma rara população de células com características de multipotência, autorrenovação e potencial tumorigênico, denominadas como células tronco tumorais (CTT), foi descrita no CME. As CTT são resistentes as terapias atuais, e têm sido consideradas responsáveis pela recorrência e metástase, levando a um pior prognóstico para o paciente. A descoberta de que as CTT do CME superexpressam componentes da via de sinalização mTOR, levantou a hipótese que os pacientes poderiam ser beneficiados com o uso inibidores de mTOR como terapia para eliminação das CTT. O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial uso de inibidores de mTOR como terapia para o CME com foco em CTT, assim como, investigar o funcionamento da via de sinalização mTOR e os efeitos moleculares do tratamento com inibidores dessa via nas CTT do CME. Foi realizada imuno-histoquímica para p-mTOR e p-S6K-1 em casos de pacientes diagnosticados com CME, os resultados foram correlacionados com os dados clínicos dos pacientes e também foi realizada dupla marcação por imunofluorescência para ALDH/p-mTOR. Estudos in vitro foram realizados em 3 linhagens de CME (UM-HMC-1, -3A, -3B) e com inibidores da via de sinalização mTOR. Após exposição aos inibidores, realizou-se ensaios de western blot (proteínas da via mTOR e BMI-1), citometria de fluxo para ALDH/CD44; salisfera; e apoptose, esse último comparando com quimioterápicos utilizados atualmente. Adicionalmente, foi utilizado o silenciamento genético de mTOR para confirmar os resultados obtidos com inibidores químicos. Por fim, foram realizados ensaios in vivo com as células silenciadas e com o inibidor de mTOR tensirolimo. Os resultados evidenciaram que a via de sinalização mTOR está ativa no CME, é correlacionada com pior prognóstico clínico e está superexpressa nas CTT. O tratamento com inibidores da via mTOR levaram a diminuição da fração de CTT, devido a perda de autorrenovação e apoptose das CTT. A apoptose, junto a diminuição de p-AKT revelada por western blot, sugeriram que esteja ocorrendo inibição de mTORC2 nas CTT, um importante componente na eficácia do tratamento com inibição de mTOR no câncer. Além disso, também houve redução de vasos sanguíneos, nichos das CTT, e diminuição do crescimento tumoral com uso de inibidores ou silenciando mTOR in vivo. Coletivamente, os resultados mostraram que a inibição de mTOR foi capaz de agir nas CTT por mecanismos diretos (indução de apoptose e diminuição da autorrenovação) e indiretamente através da redução de angiogênese, sugerindo que o uso de inibidores de mTOR no tratamento do CME é uma estratégia molecular eficiente para a redução de CTT, e uma potencial terapia adjuvante.


Assuntos
Ensaio Tumoral de Célula-Tronco , Carcinoma Mucoepidermoide , Tratamento Farmacológico
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